Janeiro Branco

Janeiro Branco!

Raul Tartarotti

Representantes de diversas profissões ligadas à área da saúde criaram uma campanha chamada Janeiro Branco, idealizada com o objetivo de alertar a sociedade sobre a importância em manter e tratar a saúde mental, além de conscientizar a população sobre esse tema.

O objetivo desse movimento é aplicar estratégias de intervenção individual e grupal; utilizar animais na assistência à saúde mental, técnicas corporais e artístico-culturais.

Como a depressão não tem cara, o foco é analisar sempre o indivíduo além da patologia, e buscar identificar não só aspectos físicos, biológicos, mas também ambientais, de crença, religião, etc.

A cor representa uma página em branco como oportunidade em escrever uma nova história, priorizando o cuidado com o bem-estar mental.

Além disso, o movimento destaca a necessidade da desconstrução de tabus relacionados à saúde emocional, muito mais frequentes de serem encontrados.

Para facilitar a busca por tratamentos, o terapeuta ocupacional também é indicado no atendimento de pessoas com algum tipo de sofrimento mental, depressão, ansiedade, esquizofrenia, síndrome do pânico, entre outros. Pois, a Resolução nº 408, de 18 de agosto de 2011 do COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), disciplina a especialidade de terapeuta ocupacional em Saúde Mental.

“Quando Freud disse que a fuga é um instrumento mais seguro para se cair prisioneiro justamente daquilo que se deseja evitar, ele nos ensinou que não há para onde fugir, que a vida é um caminho só de ida, e qualquer tentativa de retroagir ou escamotear o percurso, pagaremos um preço muito alto por isso.
Se refugiar no imaginário, infantiliza o sujeito. Abrigar-se totalmente na fantasia, entorpece o sujeito, mas se recalcar de tudo que é indigesto, coloca o sujeito em pulsão de morte.

A fuga é muito mais dramática do que o enfrentamento da realidade. Não há antídoto contra a vida. Se você está no mundo é para sem olhar”(Vickye Vieira). Natura non facit saltus (a natureza não anda em saltos)e as melhoras mentais também são lentas, por isso devem ser buscadas com muita frequência para encontrarmos um crescimento com soluções adequadas.

Se você se sente sozinho quando está só é porque está em péssima companhia. Essa é uma boa hora de procurar ajuda para escrever uma nova história em suas páginas brancas.

branco!

Raul Tartarotti 

Representantes de diversas profissões ligadas à área da saúde criaram uma campanha chamada Janeiro Branco, idealizada com o objetivo de alertar a sociedade sobre a importância em manter e tratar a saúde mental, além de conscientizar a população sobre esse tema.

 

O objetivo desse movimento é aplicar estratégias de intervenção individual e grupal; utilizar animais na assistência à saúde mental, técnicas corporais e artístico-culturais.

 

Como a depressão não tem cara, o foco é analisar sempre o indivíduo além da patologia, e buscar identificar não só aspectos físicos, biológicos, mas também ambientais, de crença, religião, etc.

 

A cor representa uma página em branco como oportunidade em escrever uma nova história, priorizando o cuidado com o bem-estar mental.

 

Além disso, o movimento destaca a necessidade da desconstrução de tabus relacionados à saúde emocional, muito mais frequentes de serem encontrados.

 

Para facilitar a busca por tratamentos, o terapeuta ocupacional também é indicado no atendimento de pessoas com algum tipo de sofrimento mental, depressão, ansiedade, esquizofrenia, síndrome do pânico, entre outros. Pois, a Resolução nº 408, de 18 de agosto de 2011 do COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), disciplina a especialidade de terapeuta ocupacional em Saúde Mental.

 

“Quando Freud disse que a fuga é um instrumento mais seguro para se cair prisioneiro justamente daquilo que se deseja evitar, ele nos ensinou que não há para onde fugir, que a vida é um caminho só de ida, e qualquer tentativa de retroagir ou escamotear o percurso, pagaremos um preço muito alto por isso.

Se refugiar no imaginário, infantiliza o sujeito. Abrigar-se totalmente na fantasia, entorpece o sujeito, mas se recalcar de tudo que é indigesto, coloca o sujeito em pulsão de morte.

 

A fuga é muito mais dramática do que o enfrentamento da realidade. Não há antídoto contra a vida. Se você está no mundo é para sem olhar”(Vickye Vieira). Natura non facit saltus (a natureza não anda em saltos)e as melhoras mentais também são lentas, por isso devem ser buscadas com muita frequência para encontrarmos um crescimento com soluções adequadas.

 

Se você se sente sozinho quando está só é porque está em péssima companhia. Essa é uma boa hora de procurar ajuda para escrever uma nova história em suas páginas brancas.

@raultarr

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1 comentário em “Janeiro Branco

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