O ódio solto no pasto

O ódio solto no pasto

Carlos Araújo

O escritor Carlos Araújo acaba de publicar o seu primeiro romance, “O ódio solto no pasto”, pela editora Astrolábio, do Grupo Atlântico, que tem atuação nos mercados editoriais brasileiro e português. O livro está à venda pelas livrarias conveniadas à editora (Cultura, Martins Fontes, Travessa), também pelo Instagram escritor_carlosaraujo e pelo cel. (15) 9.9607.2811. E estará disponivel em e-book na Amazon.

“O ódio solto no pasto” é o primeiro de uma série de cinco livros de ficção (quatro romances e um volume de contos) já concluídos e programados para publicação em sequência, um após o outro.

 

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Carlos Araújo também é jornalista desde 1987. Naquele ano, iniciou sua atividade jornalística no “Diário de Sorocaba” e teve passagens pelos jornais “Cruzeiro do Sul” e “O Estado de São Paulo (Estadão)”, além de assessorias de imprensa. No “Cruzeiro do Sul trabalhou como repórter e editor por 29 nos, e no “Estadão”, 3 anos.

 

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A crônica, a biografia, o conto e o romance sempre foram os focos de atenção do autor na atividade literária. Ser escritor, conta Araújo, é um desejo que surgiu cedo, junto com o aprendizado de escrita e de leitura, aos oito anos de idade.“O ódio solto no pasto” teve pré-venda anunciada no dia 3 de fevereiro e na última quarta-feira começou a venda do livro físico. Tem 306 páginas e foi escrito há exatos 29 anos, quando o autor estava na faixa etária dos 30 anos de idade e vivia muitos questionamentos existenciais. “Ficou 29 anos ‘na gaveta’, como se diz para obras inéditas, devido às dificuldades para publicação de autor inédito no Brasil. Nesse período fiz quatro revisões na obra (em 2000, 2010, 2015 e 2020, durante a pandemia), até chegar ao texto definitivo”, conta o autor.

Antes de ser jornalista, Araújo foi ajudante de pedreiro e de poceiro, office boy, escriturário, ajudante geral em chão de fábrica, balconista de bar, trabalhou em almoxarifado, foi bancário e corretor de imóveis. Como leitor assíduo e viciado nos clássicos, nunca deixou de estar acompanhado pelas inquietações dos mestres Tolstói e Dostoievski, ou de se deixar absorver pelas técnicas literárias de Machado e um Graciliano Ramos. Relaciona entre suas influências literárias também os clássicos William Faulkner, Franz Kafka e Jorge Luís Borges. “O ódio solto no pasto” conta a história de Ciro Vale, um homem marcado pelo perigo. Sobrevivente, aventureiro, anti-herói, ele é perseguido por todo tipo de inimigos. Nem mesmo as assombrações o deixam em paz.

Na sua jornada para escapar das armadilhas do destino, Ciro Vale vive histórias envolventes que se sucedem em ritmo alucinante. Há de ter coragem na caminhada, porque o terreno é uma espécie de campo minado. Um campo que se perde na vastidão do que parece ser um pasto escuro e sinistro. Um pasto temperado pelo ódio.

Como jornalista de grandes reportagens, Araújo sempre foi em busca de uma boa história. Reconhecido profissionalmente, é membro efetivo da Academia Sorocabana de Letras e colaborador do coletivo de blogs Terceira Margem.

(terceiramargem.org) com a coluna “Outro Olhar”. Por 11 anos manteve no “Cruzeiro do Sul” uma coluna semanal de crônicas também com o nome “Outro Olhar”.

Araújo utiliza a identidade familiar, marcada pelo hábito da contação de histórias por seus pais e avós nordestinos, como influência do estilo narrativo adotado em sua produção literária. Experiências vividas e testemunhadas também servem de matéria para a “carpintaria” literária de composição dos seus livros.

Outras informações podem ser obtidas pelas redes sociais @escritor_carlosaraujo no Instagram e no Facebook: @escritorcarlosaraujo

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